O gajo vinha todo lançado e aos gritinhos, celebrando a vida e a liberdade. Nada o podia travar, nem um sinal de stop… bem, nada a não ser um jipe!
São aqueles momentos em que a maior parte das pessoas pensa, “pronto… já fui, fiz merda e estou a ter o que mereço”. Mas este gajo não!
Ele ainda continuava a gritar e mesmo a reclamar com a mulher que seguia no carro, como se fosse culpa dela.
Há cada cabeça de piroca a circular na estrada… o que vale é que este estava de bike, punha-se mais em risco a ele do que aos outros, mas ainda assim… estava bem era quietinho.