Ex-agente confessa que morte de Kennedy foi um trabalho interno

John F. Kennedy foi presidente dos EUA desde 1961 até à sua morte, em 1963, em Dallas. O ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi preso e acusado do assassinato do presidente, mas foi morto dois dias depois, em frente às câmaras de televisão, por Jack Ruby.

O assassinato do presidente americano John F. Kennedy, em 1963, levantou desde o primeiro muitas suspeitas. Um ex-membro da guarda presidencial que estava a morrer de cancro confessou nos seus últimos momentos de vida que este foi um trabalho interno.

“Ron” (nome fictício), pertenceu à guarda do presidente norte-americano, e revelou que alguém da sua própria equipa disparou contra Kennedy, segundo relata o Daily Mail.

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Os tiros fatais terão sido feitos por um atirador do grupo de seguranças que supostamente estavam a proteger o perímetro.

Oliver Stone, realizador de “JFK” – filme no qual o consagrado cineasta defende que o assassinato de Kennedy tinha resultado de uma conspiração do governo – foi contactado por “Ron” e foi o primeiro a receber esta confissão.

Stone estava inicialmente cético, devido às inúmeras teorias da conspiração que surgiram desde que Kennedy foi morto com dois tiros enquanto viajava numa limusina aberta, mas à medida que “Ron” apresentava detalhes e provas de que realmente tinha pertencido aos serviços secretos, o realizador começou a acreditar.

A confissão de Ron vai ser revelada na íntegra por Matt Zoller Seitz, autor do livro “The Oliver Stone Experience”, que será publicado em Setembro.


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