Nuns casos são pequenos truques, noutros são autênticos atentados ao bom senso ( e à própria saúde ).
Esta é daquelas indústrias em que se PROCURA a ineficiência e o desperdício.
Quanto mais os consumidores desperdiçarem do produto melhor, desde que paguem por ele, as farmacêuticas ficam felizes.
Em alguns casos, nos medicamentos mais caros, isto pode significar milhares de euros de desperdício por cada dose.
E por cá ainda é pior: na américa, no caso dos comprimidos, usa-se mais o sistema de medicação prescrita exactamente na dose que vai ser necessária para o tratamento. Por isso é que costumas ver aqueles frascos cilindricos todos iguais que eles usam nos filmes para os guardar.
Por cá os comprimidos vendem-se à caixa e acabam por ficar a ganhar pó em algum armário lá de casa até perderem a validade. Para além do prejuizo isto representa um perigo adicional para a saúde.