Ouve-se muito dizer que se o mundo acabasse com uma terrivelmente devastadora Guerra Nuclear, as baratas iriam continuar por cá.
Seja isso verdade ou não, uma coisa é certa: elas estão a ficar mais fortes, mais resistentes, e possivelmente imunes às armas que temos contra elas.
Investigadores na Alemanha detectaram um grupo de baratas que desenvolveu resistência aos pesticidas usados para as matar. E mais, mesmo sem terem alguma vez entrado em contacto com outros químicos, já demonstravam resistência também a eles.
Isto é preocupante porque elas tendem a reproduzir-se bastante rápido e passar estas evoluções genéticas a grande velocidade para novas gerações, que se espalham por vastas áreas.
Brevemente um lança chamas poderá ser a única arma real contra esta praga.
Ou então começarmos a comer baratas… isso também havia de controlar certamente a população da bicharada. Há vários chefs, nutricionistas e ambientalistas que começam a apoiar fortemente a teoria de que o futuro da nossa alimentação passa por comer insectos de forma regular e generalizada como hoje comemos carne ou peixe.