Quem já viu “lie to me” sabe bem como isto funciona. Muitas vezes inconscientemente dizemos muitas verdades que as nossas palavras tentam esconder.
A pedido do Daily Mail, especialistas em linguagem corporal analisam no encontro de Trump com Obama.
O ainda Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o seu sucessor já eleito, Donald Trump, encontram-se esta quinta-feira na Casa Branca, em Washington, naquele que é visto como um dos primeiros passos na transição do poder.
Um primeiro encontro potencialmente constrangedor após anos de críticas de ambas as partes.
Recorde-se que o democrata Obama defendeu que Trump não tinha as capacidades necessárias para liderar a nação e que o republicano questionou agressivamente a nacionalidade de Obama.
A pedido do Daily Mail, um especialista em linguagem corporal analisou as fotografias do encontro e a pose dos dois políticos.
Obama estava “extremamente fatigado, resignado e sem esperança”. Por sua vez, Trump estava “hesitante, sério e talvez amedrontado”, disse a especialista Patti Wood ao jornal.
As pernas afastadas de ambos deixam passar uma mensagem de imposição de dominância e poder associada à imagem aos ‘machos alfa’.
Trump colocou as mãos em posição de triângulo invertido, gesto associado a alguma hesitação e tentativa de se confortar ao falar, mas também indicação de que teve conhecimento de algo que não sabia antes.
Já Obama fecha os olhos durante a conversa demonstrando que não se sente encorajado.
Diplomático, Barack Obama disse que o encontro de 90 minutos com Donald Trump fora “excelente”. “Uma honra”, comentou, por sua vez, Trump.
