“Se eu morrer investiguem” disse ele dias antes de aparecer morto

Max Spiers, de 39 anos, foi encontrado morto num sofá na Polónia. Dias antes havia mandado uma mensagem à sua mãe onde lhe dizia que se algo lhe acontecesse, “que ela devia mandar investigar”.

O homem estaria no país para dar uma conferência sobre teorias da conspiração. Embora nenhuma autópsia tenha sido levada a cabo, decretou-se que Max tinha morrido de causas naturais.

A sua mãe conta, contudo, que a sua profissão e trabalho que fez acerca do governo fez com que vários inimigos o quisessem ver morto. “O teu menino está em sarilhos. Se alguma coisa me acontecer, investiga”, terá dito Max à mãe numa mensagem enviada dias antes da sua morte.


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Max é natural do Reino Unido mas vivia há vários anos nos Estados Unidos da América. Havia regressado há pouco tempo a casa da mãe, antes de viajar para a Polónia, na companhia, da mulher com quem vivia há algum tempo.

“O Max andava a lidar com assuntos que estavam escondidos e temo que alguém o quisesse ver morto”, conta a mãe.


Segundo o The Mirror, Max estaria a investigar a vida de figuras bem conhecidas da política, economia e do entretenimento.

Max era bem conhecido entre grupos de teorias da conspiração, tendo investigado várias supostas operações secretas envolvendo o Governo e assuntos tão variados como ligações aos nazis e ocultação de provas de vida extraterrestre.


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ELEgante

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