O verão combina com finais de tarde na esplanada a petiscar. O marisco é o eleito, mas se vais preparar em casa, há que ter atenção a alguns aspetos e nem todos os mariscos devem ser consumidos nos dias mais quentes. Sabe mais aqui.
Um after-work com amigos, numa esplanada, com algumas cervejas e uma boa travessa de camarões na mesa. Soa a verão e não há nada de mal nesta atividade, mas quando o marisco é eleito petisco nos dias mais quentes, há que ter atenção a alguns aspetos.
Segundo o Buena Vida do jornal espanhol El País, todo o marisco deve ser tratado de forma diferente, sendo necessário respeitar tempos de cozedura, formas de confeção e de consumo. Além disso, nem todos os tipos de marisco devem ser consumidos nos dias mais quentes.
Algumas sugestões que funcionam bem para estes dias de verão:
No caso do camarão, este crustáceo pode ser consumido em qualquer altura do ano, devendo ser cozinhado quando ainda está vivo e apenas em água a ferver com uma folha de louro. Assim que muda de cor ou flutua, deve ser retirado e colocado a arrefecer em água gelada.
O lagostim é outro marisco que pode ser consumido em qualquer estação, tendo um modo de confeção idêntico ao camarão, podendo o tempo de cozedura variar devido ao tamanho. As cracas, por seu turno, devem ser consumidas preferencialmente em março, junho e setembro.
O tremoço é aquele mítico marisco, enaltecido pelo grande Eusébio, e que será sempre o melhor amigo da cerveja, seja em que altura do ano for! hehe
De acordo com a publicação, o caranguejo é um dos crustáceos a comer nos dias mais quentes, sendo o seu consumo aconselhado entre maio e novembro. A confeção requer que seja colocado, ainda vivo, em água morna e depois em água a ferver por cerca de oito minutos, tempo suficiente para ficar no ponto.