Jovem português explica diferenças entre VAPING e TABACO

Neste assunto há apenas um ponto que é certinho: o melhor mesmo é não fumar nada, nem tabaco nem eletrónicos. Comam antes uma peça de fruta.

Mas serão os cigarros eletrónicos tão perigosos como estão a ser pintados em alguma comunicação social? Merecerão ser perseguidos pela nova legislação que aí vem? Não poderão ser uma boa ferramenta para quem está a deixar de fumar?

Antes ninguém sabia ao certo os efeitos do tabaco na Saúde. Fumava-se por todo o lado! Até em espaços fechados como transportes públicos, reuniões de trabalho ou mesmo salas de aula nas universidades. São tempos hoje dificeis sequer de imaginar.

Com o tempo pessoas começaram a morrer com doenças relacionadas com ele (cancro, problemas pulmonares, problemas cardiovasculares), e foi aqui que começou a farsa da batalha contra o tabaco.

Tentam condenar mas convém ficarem com as taxas todas. Perceberam que este negócio era de triliões todos os anos, e qualquer taxa aqui seria muito rentável. Os tratamentos destas doenças (associadas ao tabaco) por si só é um “negócio” de milhares de milhões anuais.

O Luís Pereira fez um video e enviou-nos este texto que procura deixar claras as diferenças entre o tabaco e os cigarros eletrónicos.

O vaping foi criado por um chinoca, porque o pai dele morreu de cancro. E durante muitos anos foi pouco conhecido, depois desenvolveu-se. Até que começou a roubar uma fatia de milhões a esta indústria do tabaco. E como havia muitos interesses por trás, mesmo entidades que não são “compatíveis” começaram a aliar-se contra o vaping. Porque como diz no documentário “se temos um inimigo em comum, somos aliados”.

E apesar de se chamar “cigarro eletrónico”, nada tem a ver com os cigarros. O cigarro contém mais de 4 ou 5 mil substâncias químicas, dezenas destas cancerígenas, e o principal: Nicotina. O cigarro eletrónico de tudo isto contém apenas Nicotina.

Há médicos/cientistas que vêm isto nesta perspetiva: O tar (alcatrão) MATA, a nicotina VICIA. E é este o ponto, estudos compravam coisas como:

  • é – no mínimo – 95% mais seguro (estudo do royal college of physicians – foram estes os primeiros gajos que há 50 anos atrás disseram o que o cigarro fazia e que provocava cancro);
  • não existe fumar passivamente porque o ar exalado com vapor é mais limpo do que a própria respiração (em termos de VOC’s – compostos orgânicos voláteis) (estudo espanhol)

Nos estados unidos, são mais de 10 milhões que deixaram o tabaco com o vaping, e no UK são quase 3 milhões. Cá em Portugal já são uns milhares, e milhões continuam na ignorância porque não há noticias verdadeiras e com factos.

A minha historia é simples: comecei a fumar aos 17 anos, deixei com 23, quando pensava que não conseguia com facilidade. Senti uma diferença enorme, e estou revoltado com tudo o que está a acontecer, porque não permite a milhões de pessoas que já tentaram deixar , realmente conseguir deixar ou optar por uma alternativa muitoooo mais segura. – Luís Pereira

Há agora leis que vão entrar em vigor na Europa da TPD (tobacco product directive) em que colocam os e-cigs no mesmo saco, leis ridículas em que tudo é baseado na nicotina e não nos efeitos na saúde (descredibiliza quaisquer estudos). Se tudo entra em vigor 90% de tudo o que existe terá de acabar. Nem as lojas conseguem manter-se por cá por causa dos impostos e novas leis e regras.

Desde que esse documentário saiu na Nova Zelândia, não só reviram as leis, como não consideram os e-cigs como sendo tabaco, e os médicos aconselham a utilizar como uma alternativa mais segura.


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ELEgante

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